Completa falta de assunto. Na verdade nem me apetece ter o que dizer. Tudo que eu começo a pensar se perde, e mesmo que eu fique quietinho, acredite no meu instinto, e junte um pensamento com o seguinte, na esperança que haja ali alguma idéia completa perdida, há uma barreira qualquer que impede o que eu penso de fazer sentido. Vês? Insanidade Total.
Então fui em busca de inspiração, e nada melhor do que bisbilhotar o blog da Martha Medeiros. Ele já tem link no meu blog, ali ao lado, é só espreitar. E é óptimo saber a opinião de uma pessoa que admiramos sem sequer conhecê-la. Há alguns anos atrás ela ainda trocou uns e-mails comigo. Não deu em nada, mas também não era para dar. Por um lado é bom saber que ela, ao escrever para todos, também escreve para mim.
Ok, há quem ache que ela não seja isso tudo, mas quem disse que ela precisa ser isso tudo? Ela me faz sorrir, e isso basta. Ela sabe dizer direitinho o que gostaríamos que alguém, qualquer um, dissesse. E não é fácil ser tão clara assim.
Agora, neste post, estou a imitá-la. Primeiro, porque encontrei um post dela em que ela não tinha o que dizer (bingo!), e segundo, porque ela citou um trecho de uma carta da Clarice Lispector que replico aqui. Ok, é cópia. Mas plágio não é. Mesmo porque uma vez eu já enviei um trecho deste trecho para amigos meus. E muito antes do post dela. Assim, transcrevo o que a Martha transcreveu, do livro "Correspondências". E viva ao facto de nós dois termos a Clarice em comum!
Então fui em busca de inspiração, e nada melhor do que bisbilhotar o blog da Martha Medeiros. Ele já tem link no meu blog, ali ao lado, é só espreitar. E é óptimo saber a opinião de uma pessoa que admiramos sem sequer conhecê-la. Há alguns anos atrás ela ainda trocou uns e-mails comigo. Não deu em nada, mas também não era para dar. Por um lado é bom saber que ela, ao escrever para todos, também escreve para mim.
Ok, há quem ache que ela não seja isso tudo, mas quem disse que ela precisa ser isso tudo? Ela me faz sorrir, e isso basta. Ela sabe dizer direitinho o que gostaríamos que alguém, qualquer um, dissesse. E não é fácil ser tão clara assim.
Agora, neste post, estou a imitá-la. Primeiro, porque encontrei um post dela em que ela não tinha o que dizer (bingo!), e segundo, porque ela citou um trecho de uma carta da Clarice Lispector que replico aqui. Ok, é cópia. Mas plágio não é. Mesmo porque uma vez eu já enviei um trecho deste trecho para amigos meus. E muito antes do post dela. Assim, transcrevo o que a Martha transcreveu, do livro "Correspondências". E viva ao facto de nós dois termos a Clarice em comum!
"Não pense que a pessoa tem tanta força assim a ponto de levar qualquer espécie de vida e continuar a mesma. Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso - nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"
"É somente até certo ponto que a gente pode desistir de si própria e se dar aos outros e às circunstâncias. Depois que uma pessoa perde o respeito de si mesma e o respeito de suas próprias necessidades - depois disso fica-se um pouco um trapo."
"Respeite a você mais do que aos outros, respeite suas exigências, respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que você imagina que seja ruim em você - pelo amor de Deus, não queira fazer de você uma pessoa perfeita".
"Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo aquilo que sua vida exige."
6 de janeiro de 1948
Um comentário:
Nova modalidade: Clarice de post, pra diferenciar de Clarice de bolso. Vai dizer? Todo mundo tem uma citação da Clarice. Não tenho nenhuma, não leio seus livros e tenho uma relutância enorme em fazê-lo. Acho que vou roubar o seu post já que você chupou ele da Martha Medeiros.
bjos
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