Existe uma fina linha entre o erro e o acerto. Há momentos em que não sabemos o que fazer, e por não sabermos, erramos. Outras vezes erramos porque não estamos com paciência para acertar, pois acertar exige esforço e concentração. E outras vezes erramos porque somos levados a isso. Ou assim pensamos.
Eu já cometi infinitos erros na minha vida, e pensando bem eu chego a conclusão que muitos deles foram necessários para uma mudança imprevista na minha vida, para que eu acordasse da letargia, ou para saber qual era o certo. Errar foi preciso!
Ultimamente há vezes em que, lá no fundo, errar é o que mais eu quero. Muitas das vezes só para ver no que dá. Se é mudança, despertar, acerto ou arrependimento. E não é porque eu estou perdido ou desesperado. Ok, um pouco perdido até pode ser. E pretendo me manter assim. Mas é também porque eu adoro jogar as peças do jogo todas para o alto e ver tudo de uma nova perspectiva, novidade. Lembram daqueles jogos de criança em que se faz um trevo de papel que encaixa nos dedos, eles abrem e fecham e tens de escolher não só o momento correcto do abrir e fechar, mas também o dedo e o lado do dedo certo? Acertar não é fácil, e sabem por que? Porque não há o que acertar neste jogo. Todos os erros, ou acertos, são válidos. E você, quer arriscar?
Eu já cometi infinitos erros na minha vida, e pensando bem eu chego a conclusão que muitos deles foram necessários para uma mudança imprevista na minha vida, para que eu acordasse da letargia, ou para saber qual era o certo. Errar foi preciso!
Ultimamente há vezes em que, lá no fundo, errar é o que mais eu quero. Muitas das vezes só para ver no que dá. Se é mudança, despertar, acerto ou arrependimento. E não é porque eu estou perdido ou desesperado. Ok, um pouco perdido até pode ser. E pretendo me manter assim. Mas é também porque eu adoro jogar as peças do jogo todas para o alto e ver tudo de uma nova perspectiva, novidade. Lembram daqueles jogos de criança em que se faz um trevo de papel que encaixa nos dedos, eles abrem e fecham e tens de escolher não só o momento correcto do abrir e fechar, mas também o dedo e o lado do dedo certo? Acertar não é fácil, e sabem por que? Porque não há o que acertar neste jogo. Todos os erros, ou acertos, são válidos. E você, quer arriscar?
2 comentários:
Errar é - definitivamente - preciso! E tenho dito!
Meu caro, eu sempre quero arriscar... aliás, só vivo porque arrisco!!! Sou um jogador, um apostador inveterado!!! Aceito tudo que me interessa e banco o jogo. Aposto alto, blefo, perco a mão e mira nas fichas... hehehe!!!
Jogo de cintura? Eu tenho muito! Em todos os aspectos!!! Hugzzz!!!
Todos nós arriscamos. Basta viver para arriscar. Certo que uns arriscam mais que outros... talvez esses sejam os que nós chamamos de alguém que sabe viver a vida.
Mas o erro pressupõe que: existe um actor, uma acção e uma figura sobre a qual a acção incide. Desde que o actor esteja contente com a acção independentemente do resultado isso para mim já é acertar!
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